Commodities Agrícolas

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Queda em NY
Fatores macroeconômicos e ligados aos fundamentos pressionaram ontem os preços do açúcar em Nova York. Os lotes do demerara para maio fecharam em 16,73 centavos de dólar a libra-peso, uma queda de 19 centavos. Pesquisas eleitorais indicando Dilma Rousseff na frente da disputa à presidência deram fôlego ao dólar no Brasil, influenciando a queda dos preços do açúcar. Quanto aos fundamentos, a China (maior consumidor global) informou que a importação do produto no mês passado caiu 39%, na comparação anual. Na Índia, autoridades e usinas entraram em acordo sobre o cálculo do preço a pagar aos produtores, que agora devem iniciar a colheita. No mercado interno, o indicador Cepea/Esalq para o açúcar cristal em São Paulo subiu 0,85%, para R$ 48,45 a saca de 50 quilos.

Movimento técnico
Apesar da nova queda da importação de algodão pela China, os preços subiram ontem na bolsa de Nova York após recompras técnicas. Os lotes para março fecharam em alta de 61,91 centavos de dólar por libra-peso, avanço de 21 pontos. Em setembro, a China comprou 40% menos algodão que no mesmo mês de 2013, um sinal de que o país continua a priorizar a comercialização da pluma que está armazenada nos estoques públicos. Divulgado ontem, o dado não influenciou o mercado futuro, que se pautou por movimentos técnicos dos fundos. A alta reverteu uma parte das quedas que ocorrem desde o início da semana passada diante o avanço da colheita nos EUA. No mercado doméstico, o indicador Cepea/Esalq para a pluma com pagamento em 8 dias subiu 0,19%, a R$ 1,6581 a libra-peso.

Alta em Chicago
Os contratos futuros da soja voltaram a subir ontem na bolsa de Chicago, em meio a fatores técnicos e diante de dificuldades das indústrias em obter grãos para processamento. Os papéis para janeiro fecharam a US$ 9,7175 o bushel, avanço de 19,5 centavos. Algumas indústrias processadoras dos EUA com contratos de entrega para cumprir têm encontrado dificuldades em receber os grãos, já que os produtores estão relutantes em negociar a safra nova em meio ao atual cenário de baixos preços, diz Stefan Tomkiw, analista da Jefferies Bache, em Chicago. Ele estima que a comercialização da produção de 2014/15 esteja entre 50% e 60% até agora. No mercado interno, o indicador Cepea/Esalq para a soja no Paraná subiu 0,81% ontem, para R$ 59,52 a saca.

Forte valorização
Em um dia de compras técnicas generalizadas no mercado de grãos, as cotações do trigo marcaram altas expressivas nas bolsas americanas. Em Chicago, os lotes para março fecharam com avanço de 6,75 centavos, a US$ 5,33 o bushel, o maior valor em um mês. Em Kansas, onde é negociado o produto de melhor qualidade, os papéis com igual vencimento fecharam em US$ 6,0375 o bushel, avanço de 2,25 centavos. Apesar da alta, os dados de fundamentos continuam “baixistas” para o trigo nos Estados Unidos, que continua com pouca competitividade no mercado internacional, como indicam recentes dados de exportação do cereal do país. No mercado interno, o preço médio do trigo no Rio Grande do Sul apurado pelo Cepea/Esalq teve alta de 2,34%, para R$ 472,79 a tonelada.

Fonte: Valor Econômico.

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