Milho se recupera durante a 4ªfeira e registra 8ºdia seguido de cotações em alta na Bolsa de Chicago

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Os preços internacionais do milho futuro fecharam a quarta-feira (22) no campo positivo, mas próximos da estabilidade na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registraram ganhos entre 0,25 e 2,75 pontos.

O vencimento julho/19 foi cotado à US$ 3,94, o setembro/19 valeu US$ 4,03 e o dezembro/19 foi negociado por US$ 4,12.

Segundo análise de Ben Potter da Farm Futures, os preços do milho aumentaram os ganhos fracionários na quarta-feira, uma vez que os comerciantes tentaram equilibrar a obtenção de lucros com preocupações sobre atrasos de plantio.

“A última corrida de milho quase ficou sem gás na quarta-feira, mas conseguiu terminar a sessão um pouco mais alta. Os preços agora já somam oito sessões seguidas de valorizações”, aponta Potter.

Antes do relatório de exportação do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) de quinta-feira, os analistas ofereceram uma série de suposições, esperando que a agência anunciasse vendas de milho entre 9,8 e 41,3 milhões de bushels (entre 248.933 e 1,049 milhões de toneladas) para a semana encerrada em 16 de maio.

Mercado Interno

Já no mercado interno, os preços do milho disponível permaneceram sem movimentações em sua maioria. Em levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, as únicas praças que apresentaram desvalorização foram Castro/PR (1,52% e preço de R$ 32,50), Dourados/MS (3,33% e preço de R$ 29,00) e Tangará da Serra/MT (4,17% e preço de R$ 23,00).

As valorizações foram percebidas em Pato Branco/PR (1,81% e preço de R$ 28,20), Ubiratã/PR e Londrina/PR (1,92% e preço de R$ 26,50), Campinas/SP (2,75% e preço de R$ 36,94), Oeste da Bahia (3,57% e preço de R$ 29,00), Porto Paranaguá/PR (6,06% e preço de R$ 35,00) e São Gabriel do Oeste/MS (6,52% e preço de R$ 24,50).

A Radar Investimentos aponta que o mercado segue em compasso de espera. De um lado, as expectativas são de uma safrinha volumosa no país, com condições quase que perfeitas para as lavouras. De outro, o dólar e as incertezas do plantio dos Estados Unidos trouxeram estresse para as cotações.

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Fonte: Notícias Agrícolas

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