O mercado futuro do café arábica abriu o pregão desta terça-feira (17) andando de lado na Bolsa de Nova York (ICE Future US), após encerrar a última sessão com valorização expressiva no exterior e no mercado físico.
Por volta das 08h50 (horário de Brasília), dezembro/20 tinha queda de 50 pontos, valendo 115,15 cents/lbp, março/21 tinha baixa de 60 pontos, negociado por 118,15 cents/lbp, maio/21 tinha queda de 55 pontos, valendo 120 cents/lbp e julho/21 registrava queda de 45 pontos, valendo 121,70 cents/lbp.
O mercado acompanha agora a evolução do furacão Iota – categoria 5, que tinha como previsão atingir áreas de produção de café em Honduras e na Guatemala. Os contratos chegaram a subir mais de 600 pontos no último pregão, levando em consideração as condições dos cafezais brasileiros, que enfrentam o maior déficit hídrico dos últimos anos.
O café tipo conilon, na Bolsa de Londres, também abriu o dia com movimentações técnicas para as principais referências. Janeiro/21 tinha queda de US$ 12 por tonelada, valendo US$ 1428, março/21 tinha baixa de US$ 11 por tonelada, valendo US$ 1438, maio/21 registrava baixa de US$ 9 por tonelada, valendo US$ 1448 e julho/21 tinha queda de US$ 8 por tonelada, valendo US$ 1462.
Mercado Interno – Última sessão
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve alta de 4,55% em Patrocínio/MG, valendo R$ 575,00, Guaxupé/MG registrou valorizaçao de 3,44%, negociado por R$ 602,00, Araguarí/MG teve alta de 3,45%, valendo R$ 600,00, Varginha/MG teve alta de 4,20%, negociado por R$ 620,00 e Franca/SP registrou valorização de 5,17%, valendo R$ 610,00.
O tipo cereja descascado teve alta de 7,94% em Varginha/MG, valendo R$ 680,00, Patrocínio/MG registrou valorização de 4,17%, negociado por R$ 625,00 e Guaxupé/MG teve alta de 3,20%, valendo R$ 645,00.