Cantareira cai nos 10 dias de uso da 2ª reserva técnica e vai a 9,3%

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O nível dos reservatórios voltou a baixar e chegou a 9,3% nesta terça-feira (25) no Sistema Cantareira, no 10º dia de uso da segunda cota do volume morto. Desde que essa água começou a ser bombeada, o índice caiu todos os dias no maior sistema da Grande São Paulo, que abastece 6,5 milhões de pessoas.

Segundo informações da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), a água da segunda reserva técnica começou a ser usada no dia 15 de novembro. Na data, o volume útil e a primeira cota do volume morto do Cantareira haviam se esgotado.

As quedas no nível do Cantareira acontecem mesmo com a pequena recuperação no índice de chuvas. No mês de novembro, a média esperada de precipitação é de 161,2 milímetros na região dos reservatórios. Até o momento, choveu 100,7 milímetros.

Essa chuva já representa mais que o dobro do que caiu em todo o mês de outubro, quando foi registrado 42,5 milímetros. Porém, mesmo com a precipitação mais forte em novembro, o nível das represas não subiu. Já são 223 dias seguidos de constantes quedas e poucos dias de estabilidade.

Guarapiranga e Alto Tietê
No Guarapiranga, a segunda-feira (14) seca contribuiu para uma nova queda no nível do sistema. O índice recuou de 32,2% para 31,9%, queda de 0,3 ponto percentual. A redução é maior que a registrada na data anterior, que foi de 0,1 ponto percentual.
O nível atual do Alto Tietê também caiu: foi de 5,9% para 5,7%. No local, a chuva registrada foi de 0,5 milímetros.
Juntos, Alto Tietê e Guarapiranga abastecem 9,4 milhões de pessoas na Grande São Paulo.

Outros Sistemas
Os outros três sistemas de abastecimento da Grande São Paulo também registraram queda em seus níveis nesta terça-feira (25).
No Alto Cotia, o volume acumulado baixou de 28% para 27,8% após três dias consecutivos de estabilização.

No Rio Grande, o nível baixou de 63,4% para 63,1%. A queda de 0,3 ponto percentual ocorreu mesmo com a chuva de 0,4 milímetro.
Já no sistema Rio Claro, a queda foi mais acentuada e passou de 31,3% para 30,7%. A pluviometria do dia foi de 0,2 milímetro.

Reajuste
No dia 14 de novembro, executivos da Sabesp informaram que o reajuste de tarifas pedido pela companhia para aplicação em dezembro deve ser maior que os 5,44% acertados no começo do ano, mas suspenso antes das eleições de outubro.
A empresa, controlada pelo governo do Estado de São Paulo, conseguiu o reajuste em meados de abril, mas na época a Arsesp, agência reguladora do setor, autorizou a aplicação do aumento das tarifas em “momento oportuno”.

No caso, o momento oportuno foi dezembro, conforme comunicado da empresa. O diretor financeiro da Sabesp, Rui Afonso, afirmou a analistas em videoconferência que o reajuste pretendido “deverá ser maior que os 5,44%”, diante da necessidade de correção monetária. Ele não comentou qual será o índice a ser aplicado.
O processo de revisão tarifária deveria ter sido concluído em agosto de 2013, mas passou por uma série de adiamentos.

Fonte: G1

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