Commodities Agrícolas

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Preços derretendo
O mercado do açúcar assistiu a mais um dia de desvalorização na bolsa de Nova York. Os contratos para março fecharam a 16,27 centavos de dólar a libra-peso, queda de 5 pontos, o nono fechamento seguido no campo negativo. Os preços continuam caindo diante da falta de demanda na exportação, aliada ao fato de 2014 ter sido um ano difícil para as tradings”, explicou o diretor da Archer Consulting, Arnaldo Corrêa. “Isso diminuiu o apetite delas para a tomada adicional de riscos”, afirmou. Além disso, segundo ele, persiste a ameaça de uma entrega volumosa de açúcar de baixa qualidade por parte da Tailândia no vencimento do contrato de outubro. Há ainda excesso de açúcar na América Central. No mercado interno, o indicador Cepea/ Esalq para o açúcar cristal subiu 0,25%, para R$ 44,51 a saca de 50 quilos.

Peso do dólar
As negociações com café arábica enfrentaram forte volatilidade ontem em Nova York, e as cotações fecharam em queda diante de pressões do cenário macroeconômico e de previsões de chuva para o Sudeste do Brasil. Os lotes para dezembro encerraram o pregão a US$ 1,822 a libra-peso, recuo de 235 pontos. A expectativa com a reunião do Federal Reserve e a possível sinalização de um aperto monetário nos EUA acentuaram o clima de cautela entre os traders e deram impulso ao dólar, pressionando diversas commodities. Além disso, a Somar Meteorologia previu a ocorrência de chuvas no cinturão do café a partir do dia 20, favorecendo os cafezais que passam pela época de florada para a safra 2015/16. No mercado doméstico, o indicador Cepea/Esalq para o arábica caiu 1,12%, para R$ 419,25 a saca.

Consumo ainda baixo
Dados indicando que o consumo de suco de laranja nos EUA ainda está baixo na comparação com 2013 mantiveram as cotações do produto sob pressão. Os contratos do suco concentrado e congelado para janeiro de 2015 fecharam a US$ 1,467 a libra-peso ontem na bolsa de Nova York, queda de 170 pontos. Ontem saiu levantamento mensal da consultoria Nielsen, que costuma direcionar as negociações por semanas. Segundo a pesquisa, nas quatro semanas encerradas dia 30 de agosto, o grande varejo americano vendeu 136,72 milhões de litros do suco, alta de 2,6% na comparação mensal, mas queda de 8,3% na comparação anual. No mercado interno, o preço da laranja para a indústria apurado pelo Cepea/Esalq caiu 1,26%, para R$ 10,17 a caixa de 40,8 quilos.

Forte queda
As cotações do algodão recuaram ontem na bolsa de Nova York sob influência das últimas estimativas do USDA para a oferta global e do cenário econômico internacional. Os lotes para dezembro fecharam a 65,84 centavos de dólar por libra-peso, queda de 216 pontos, a maior retração desde junho. Em seu último relatório, o USDA previu um aumento da produção global para 25,6 milhões de toneladas, apesar da perspectiva de uma produção americana menor que a prevista anteriormente, agora calculada em 3,6 milhões de toneladas. O mercado também foi pressionado pela cautela dos investidores às vésperas da reunião do Federal Reserve e pela alta do dólar. O indicador Cepea/ Esalq para a pluma com pagamento em oito dias caiu 0,3% para R$ 1,6892 por libra-peso.

Fonte: Valor Econômico.

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