Commodities Agrícolas

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Fuga de compradores
O mercado do açúcar demerara teve a décima queda seguida ontem na bolsa de Nova York, ainda com a baixa demanda por negócios. Os papéis para março de 2015 fecharam com recuo de 10 pontos, a 16,17 centavos de dólar por libra-peso. Os compradores continuam liquidando seus contratos para evitar o recebimento do açúcar da Tailândia e da América Central, que sofre um processo de deterioração, no vencimento dos lotes de outubro. Parte deles tem rolado suas posições para o contrato com vencimento em março, mas a baixa demanda também tem pressionado os preços da segunda tela. Para analistas, as cotações devem continuar em baixa. No mercado interno, o indicador Cepea/ Esalq para o cristal caiu 0,49%, para R$ 44,29 a saca de 50 kg, acumulando uma queda de 1,82% desde o início do mês.

Acomodação em NY
As cotações do algodão cederam pela terceira sessão seguida na bolsa de Nova York com o início da colheita da safra 2014/15 nos EUA e a situação boa das lavouras do país. Os lotes para dezembro fecharam a 65,55 centavos de dólar por libra-peso, queda de 29 pontos, ou 0,44%. O mercado tem se acomodado após a disparada de preços ocorrida na semana passada, impulsionada por temores com a oferta de curto prazo nos EUA. Apesar de o USDA ter confirmado em seu relatório mensal que os estoques estão apertados, a colheita já dá seus primeiros passos e chegou a 6% da área plantada. Além disso, a demanda internacional continua enfraquecida. No mercado doméstico, a arroba da pluma foi negociada por R$ 53,74 no oeste baiano, segundo a Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba).

Safra recorde
As perspectivas de que os EUA colham uma safra recorde de soja no ciclo atual voltaram a pesar sobre os negócios ontem na bolsa de Chicago. Os contratos para janeiro de 2015 fecharam a US$ 9,8925 o bushel, recuo de 8,25 centavos. A Farm Service Agency (FSA), do governo americano, estimou que a área com soja no país deve somar 32,7 milhões de hectares, abaixo do último cálculo do USDA, de 34,3 milhões de hectares. A diferença entre os dados chegou a dar sustentação aos preços na primeira metade da sessão, mas os analistas avaliaram que a projeção da FSA está incompleta. Dessa forma, os traders voltaram suas atenções às projeções para a produção americana. No mercado interno, o indicador Cepea/Esalq para a soja no Paraná subiu 0,74%, para R$ 58,33 a saca.

Foco na área
O mercado do milho oscilou com pouca intensidade ontem na bolsa de Chicago após a divulgação de uma estimativa de área plantada nos EUA abaixo do previsto pelo mercado. Os lotes para março de 2015 fecharam a US$ 3,555 o bushel, recuo de 0,50 centavo. A Farm Service Agency (FSA), do governo americano, informou que calcula uma área de 34,28 milhões de hectares cultivados com milho, um pouco acima do que havia projetado em avaliação anterior, mas abaixo das expectativas do mercado. Analistas consideram que o dado está incompleto e que, mesmo que a área não seja grande como se esperava, as produtividades registradas até agora devem elevar a produção. No mercado doméstico, o indicador Esalq/B3Bovespa para o cereal caiu 0,45%, para R$ 21,89 a saca.

Fonte: Valor Econômico.

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