Commodities Agrícolas

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Consumo pressiona
Os preços do suco de laranja recuaram na bolsa de Nova York na sexta-feira, com o esvaziamento dos temores em relação à chegada de um furacão próximo à região citrícola da Flórida e a retomada das atenções ao baixo consumo. Os contratos para janeiro fecharam a US$ 1,374 a libra-peso, queda de 15 pontos. Nos dias anteriores, a aproximação do furacão Gonzalo deu sustentação aos preços. Como a tempestade se afastou da costa leste dos EUA na sexta, os traders voltaram a negociar os lotes por valores mais baixos, sob a influência do decrescente consumo de suco nos EUA – em 2013/14, foi o menor em 16 safras. No mercado interno, o preço da laranja destinadas às indústrias apurado pelo Cepea/Esalq se manteve em R$ 10,18 a caixa de 40,8 quilos.

Queda em Nova York
Os preços do algodão seguiram a tendência das “soft commodities” na bolsa de Nova York e registraram queda na sexta-feira, a quarta consecutiva para a pluma. Os contratos com vencimento em março de 2015 fecharam em 61,73 centavos de dólar a libra-peso, recuo de 2 pontos. O mercado da fibra foi pouco afetado pela volatilidade internacional e segue pressionado conforme avança a colheita do produto nas lavouras americanas. Nos últimos dias, as chuvas deram uma trégua nas áreas produtoras dos Estados Unidos, o que favorece o trabalho das colheitadeiras. A demanda pela fibra do país foi baixa na semana anterior, e contribuiu para derrubar as negociações. No mercado interno, o indicador Cepea/Esalq para a pluma com pagamento em oito dias recuou 0,17%, a R$ 1,6541 a libra-peso.

Tempo favorável
As cotações da soja cederam na bolsa de Chicago na sexta-feira, já que os investidores voltaram a dirigir suas atenções aos fundamentos após uma semana de muita especulação. Os contratos para entrega em janeiro fecharam com queda de 14,5 centavos de dólar, a US$ 9,5975 o bushel. Sem novos impulsos do mercado financeiro, as atenções se voltaram para os mapas climáticos dos EUA, que apontam um tempo mais seco no Meio-Oeste do país. Sem chuvas, os produtores devem acelerar a colheita da safra 2014/15. O clima também deverá ficar mais favorável para o andamento do plantio no Centro-Oeste do Brasil, com a previsão de chuvas na região para essa semana. No mercado interno, o indicador Cepea/Esalq para a soja no Paraná caiu 0,47%, para R$ 59,09 a saca.

Otimismo com colheita
As previsões climáticas favoráveis à colheita nos Estados Unidos também pressionaram os preços do milho na sexta-feira na bolsa de Chicago. Os lotes para março de 2015 fecharam em US$ 3,6125 o bushel, queda de 4 centavos. A empresa de meteorologia DTN estimou que “o tempo deve permanecer seco em toda a parte central dos EUA durante a próxima semana até dez dias”. Até o dia 12, a colheita registrava um atraso de 20 pontos percentuais na comparação com a média histórica, mas estima-se que os produtores tenham reduzido essa diferença com a melhora das condições climáticas. Apesar da pressão, alguns analistas veem pouco espaço para quedas mais agudas nas cotações da commodity. No mercado doméstico, o indicador Esalq/ B3Bovespa subiu 4,03%, para R$ 23,74 a saca.

Fonte: Valor Econômico.

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