Commodities Agrícolas

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Realização de lucro
Embora o cenário de incerteza sobre a oferta brasileira de café permaneça, os preços da espécie arábica retrocederam ontem pela segunda sessão consecutiva na bolsa de Nova York, por conta de mais um movimento de realização de lucros por parte dos investidores. A queda ocorreu após as cotações terem alcançado US$ 2,10 por libra-peso durante as negociações de terça-feira. O mercado vinha registrando fortes altas nas últimas duas semanas após mais uma divulgação de estimativa de déficit de oferta já para a safra 2013/14. Os contratos para julho fecharam em queda de 620 pontos, ou 3,18%, cotados a US$ 1,8885 por libra-peso. No mercado doméstico, a saca de 60,5 quilos do café de boa qualidade ficou entre R$ 450 e R$ 460, segundo o Escritório Carvalhaes, de Santos.

Interesse de compra
Os investidores voltaram às compras ontem no mercado de algodão de Nova York, diante do recuo de preços do dia anterior e da perspectiva de curto prazo de baixos estoques da pluma nos Estados Unidos, o maior país fornecedor mundial do produto. Os contratos para julho fecharam a 92,57 centavos de dólar por libra-peso, em alta de 128 pontos (1,4%). Porém, os fundamentos de longo prazo se mantêm mais favoráveis à desvalorização da commodity, uma vez que a demanda internacional dá sinais de enfraquecimento, com notícias de cancelamento de compras e do aumento da área plantada nos Estados Unidos na temporada 2014/15. Já no mercado interno, o indicador Cepea/Esalq para o algodão caiu 0,23%, para R$ 2,0818 a libra-peso.

Demanda firme
Novamente o mercado da soja se pautou pelos números “positivos” sobre a demanda internacional – e especificamente sobre a procura pelo grão americano – e as cotações subiram ontem na bolsa de Chicago. As aquecidas exportações dos EUA, que desde o início da safra até dia 10 já estão 22,12% maiores ante o mesmo período do ciclo anterior, e o aumento da quantidade de soja esmagada pelas indústrias americanas em março (8,6% ante fevereiro) indicam que a demanda se mantém firme e poderá reduzir ainda mais os apertados estoques do grão no país. Os contratos para julho encerraram o dia a US$ 15,0875, elevação de 21,25 centavos. Nas principais praças de Mato Grosso, a saca de 60 quilos sai entre R$ 57 e R$ 60, segundo o Imea/Famato.

Clima favorável
Novas previsões meteorológicas para os Estados Unidos indicaram que o clima estará mais favorável ao avanço do plantio e pressionaram as cotações do milho ontem na bolsa de Chicago. Os contratos para julho fecharam a US$ 5,0350 por bushel, em queda de 6,25 centavos de dólar. A empresa americana de meteorologia DTN prevê chuvas mais leves em áreas produtoras do Meio-Oeste americano ao longo dos próximos dez dias, o que pode permitir que os produtores voltem ao trabalho e avancem na semeadura. Até segunda-feira passada, o plantio alcançava apenas 3% da área estimada para o cultivo no país. No mesmo período do ano passado, o processo já alcançava 6%. No mercado interno, o indicador Cepea/Esalq caiu 0,67%, para R$ 31,32 a saca de 60 quilos.

Fonte: Valor Econômico.

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