A forte aversão a risco no exterior, alimentada pelas preocupações com segurança nos Estados Unidos e pelo temor que a economia alemã, a maior do euro, esteja prestes a ser arrastada para a crise da região impulsionou a busca por segurança no dólar em todo o mundo, o que não foi diferente no Brasil.
Mesmo a expectativa de aumento nos juros hoje pelo Comitê de Política Monetária (Copom) não foi suficiente para impedir que a moeda americana fechasse em alta, depois de passar boa parte do dia acima de R$ 2.
O dólar fechou em alta de 0,40%, a R$ 1,999, após bater máxima de R$ 2,008 durante o pregão. Na B3, o contrato de dólar futuro para maio avançava 0,55%, apontando R$ 2,0030, antes do ajuste final. O contrato para junho subia 0,54%, indicando R $ 2,0145.
Valor Econômico