Após a euforia no mercado doméstico no pregão anterior, o otimismo é limitado pelo cenário externo negativo com a constante preocupação da União Europeia com as contas do governo italiano e dos Estados Unidos com a possível elevação das taxas de juros no futuro. Por aqui, a sinalização liberal de Jair Bolsonaro (PSL) e a busca por nomes do mercado para compor seu eventual governo estão no radar dos investidores e anima timidamente o pregão.
Às 10h14 (horário de Brasília), o Ibovespa avançava 0,20%, a 86.253 pontos. O contrato de dólar futuro com vencimento em novembro tinha queda de1%, cotado a R$ 3,744, e o dólar comercial recuava 0,74%, para R$ 3,737.
Bolsas mundiais
As bolsas chinesas se recuperam parcialmente das fortes quedas do pregão anterior em reflexo do corte dos compulsórios pelo banco central chinês. Na Europa, as bolsas seguem no vermelho em meio às tensões da Itália com a União Europeia devido às preocupações com o orçamento italiano e o déficit de 2019. Os índices futuros de Wall Street caem diante da possibilidade de taxas de juros mais altas do que as sinalizadas até aqui pelo Fed (Federal Reserve, o banco central norte-americano).
Leia a notícia na íntegra no site do Infomoney.
Leia mais em Notícias Agrícolas
Fonte: Infomoney