Milho: B3 e CBOT começam a semana estendendo perdas

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A segunda-feira (07) começa com os preços futuros do milho novamente caindo na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações negativas entre 1,10% e 2,52% por volta das 09h21 (horário de Brasília).

O vencimento janeiro/21 era cotado à R$ 68,36 com baixa de 1,94%, o março/21 valia R$ 69,50 com perda de 1,59%, o maio/21 era negociado por R$ 67,36 com desvalorização de 2,52% e o julho/21 tinha valor de R$ 65,00 com queda de 1,10%.

Os contratos do cereal brasileiro seguem acumulando perdas após fecharem a última sexta-feira caindo 4,02% para o janeiro/21, 3,72% para o março/21, 2,68% para o maio/21 e 1,56% para o julho/21.

No comparativo semanal, as cotações do milho na B3 se desvalorizaram 11,32% para o janeiro/21, 10,15% para o março/21, 7,50% para o maio/21 e 4,13% para o julho/21.

Milho B3 (04/12/2020)

Mercado Externo

A Bolsa de Chicago (CBOT) começou as movimentações da semana em baixa para os preços internacionais do milho futuro. As principais cotações registravam flutuações negativas entre 4,00 e 5,00 pontos por volta das 09h13 (horário de Brasília).

O vencimento dezembro/20 era cotado à US$ 4,12 com desvalorização de 5 pontos, o março/21 valia US$ 4,16 com perda de 4 pontos, o maio/21 era negociado por US$ 4,19 com queda de 4 pontos e o julho/21 tinha valor de US$ 4,20 com baixa de 4 pontos.

Segundo informações do site internacional Successful Farming, os grãos despencaram durante a noite com os sinais de fraca demanda por estoques dos Estados Unidos e melhora nas chuvas em partes do Brasil.

“Os exportadores não relataram nenhuma venda de 100.000 toneladas ou mais de soja para compradores estrangeiros em quase um mês. A última vez que uma grande venda foi relatada foi em 9 de novembro, de acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). As vendas de milho têm sido melhores, mas não muito, já que o USDA divulgou na sexta-feira uma venda de 182.020 toneladas do grão para o México”, comenta o analista Tony Dreibus.

A publicação destaca ainda que, também pesa sobre os preços o clima mais favorável no Brasil, maior exportador mundial de soja.

“As chuvas na semana passada favoreceram partes do Brasil central e são esperadas nos estados do norte e centro esta semana. O estresse de curto prazo irá para o leste, mas um terço do milho do país e cerca da metade da soja continuarão apresentando déficits de umidade de longo prazo”, de acordo com o Commodity Weather Group.

Fonte: Notícias Agrícolas

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