Milho: Na B3 Bovespa, cotações sobem mais de 1% nesta 4ª feira e março/18 se aproxima de R$ 36/sc

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O pregão desta quarta-feira (21) é positivo aos preços do milho negociados na BMF Bovespa. As principais posições do cereal testavam valorizações entre 0,61% e 1,76%, perto das 12h02 (horário de Brasília). O março/18 era cotado a R$ 35,93 a saca e o maio/18 a R$ 35,15 a saca.

Além da influência da Bolsa de Chicago, que também opera em campo positivo na sessão desta quarta-feira, o mercado acompanha a movimentação cambial. A moeda norte-americana operava próxima da estabilidade perto das 12h16 (horário de Brasília), cotada a R$ 3,25 na venda.

Paralelamente, os investidores ainda acompanham o cenário do mercado doméstico. As cotações continuam sustentadas, conforme ponderam os analistas, em meio à colheita da safra de verão mais lenta e a preferência dos produtores em negociarem a soja nesse momento.

Do mesmo modo, as incertezas trazidas pelo comprometimento da janela ideal de cultivo do milho safrinha segue no radar dos investidores. Segundo o consultor de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, cerca de 60% da safrinha ainda precisa ser plantada no país.

Bolsa de Chicago

As cotações do milho continuam com ligeiras altas na Bolsa de Chicago (CBOT). Perto das 12h28 (horário de Brasília), as principais posições do cereal testavam ganhos de 0,25 pontos. O vencimento março/18 era cotado a US$ 3,65 por bushel, enquanto o maio/18 operava a US$ 3,74 por bushel.

O mercado voltou a testar leves altas depois de encerrar o dia anterior em campo negativo. Os preços do cereal tocaram o patamar mais alto dos últimos seis meses, impulsionados pelas preocupações com o clima na Argentina e os impactos nas lavouras do grão.

De acordo com levantamento da consultoria argentina Agripac, a quebra no milho está próxima de 12%, com uma produção ao redor de 37 milhões de toneladas. E para os próximos dias, os mapas climáticos não indicam chuvas. Contudo, os especialistas destacam as perdas já estariam precificadas pelos investidores.

Um fator positivo, ainda conforme destacado pelo site Agrimoney.com, é o forte desempenho dos embarques semanais. Ainda nesta terça-feira, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) reportou os embarques em 938,099 mil toneladas.

Por outro lado, os participantes do mercado já começam a observar o planejamento da nova safra nos Estados Unidos. No final do mês serão divulgadas as primeiras projeções para a produção americana.

 

Por: Fernanda Custódio
Fonte: Notícias Agrícolas

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