
A Fiesp entrou nesta quinta-feira (7 de junho) com pedido na Justiça de mandado de segurança contra a tabela criada pelo governo federal para estabelecer preços mínimos para o frete. “Somos contra qualquer tipo de tabelamento. Quem faz preços é o mercado”, afirma José Ricardo Roriz Coelho, presidente em exercício da Fiesp. Além disso, destaca Roriz, há contratos de longo prazo, que não podem ser quebrados e são incompatíveis com o tabelamento.
A tabela inclui reajustes que vão de 30% a 150%, “totalmente fora da realidade de mercado hoje”, afirma Roriz, com a demanda baixa e problemas provocados pela greve dos caminhoneiros. “Com o aumento, os produtos vão chegar mais caros para a população”, diz.
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Fonte: Fiesp